segunda-feira, 16 de novembro de 2020

a poema: ensaio-manifesto


Imagem: Filipe Aca


 “[…] escrevi pela primeira vez A poema, possivelmente em 2015, em “amaluna, amar a poema”, que incluí em “quando vieres ver um banzo cor de fogo”, a escrevi também na parte teórica e em algumas traduções da minha dissertação — mas é claro, a poema sempre esteve em minha poesia, nesse estar sem estar sendo desde meu primeiro livro, “tambores pra n’zinga”, e ainda antes, desse modo selvagem y misterioso que ela tem de entrar.


e nunca mais parei de dizer y escrever A poema, que também vem sendo dita y escrita por tantas minas, monas y manos aqui nas quebradas.

e nesse dizer-escrever, muita gente intui (por isso também diz, por isso ri, por isso acha uma besteira). outras tantas têm me perguntado: mas o que é afinal A poema? […]”


saiu no suplemento pernambuco de novembro, finalmente o meu texto sobre a chave mais importante do meu pensamento sobre minha própria poesia, sobre tradução, leitura y cânone, enfim, sobre tudo que venho fazendo há tantos anos, talvez desde sempre. um ensaio-manifesto sobre A poema, um caminho para alcançar a minha y tantas outras vozes. é uma alegria e é o meu poder escrever, essa alegria e poder se completam na leitura. 







leia o ensaio completo aqui!


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