"[...] Então, por mais que o ponto de partida da poeta seja triste, Rizzi é uma poeta resoluta e, à maneira do Gullar participante, que transformava a bruta matéria bruta de seu tempo em poesia e melhores dias, Rizzi consegue fazer o mesmo e com um processo análogo: o da resistência, o da esperança. Não sendo, desse modo, nem um pouco espantoso o fato de que um livro que começa com uma imagem da poesia enquanto ato doloroso, seja todo ele delicado [...]"
Matheus De Souza Almeida faz em seu blogue um trabalho hercúleo de historiografia e comentários de crítica literária; neste longo ensaio, logo na primeira parte nos dá a entender que crítica é esta, para então se deter - tão dedicada e atentamente - à minha poesia, desde os primeiros textos não coligidos em livro, passando pelos dois livros e alguns vídeopoemas. Só posso ser grata a tanto zelo com sua-minha leitura, e da literatura em geral.
Quem tiver fôlego, siga-me com um beijo:
http://formasfixas.blogspot.com.br/2015/03/acerca-da-obra-de-nina-rizzi.html
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