Como ser verdade, representação?
Gania
através o véu – um filho e o peso da
crucificação.
Antes, girou para o
mundo, ayè
ancestral de si.
A mulher enlouquecia
e nunca nada, nunca foi
tão óbvio
Claro, claríssima
despedida.
tropicália gótica
6 comentários:
Fodão!
seguindo poeta!
arraso.
bjos
de adeus, claro.
de verdade.
saudades d'ocê ninuska.
r.
lendo-te, lento até sentir
cheiros
claríssima!
poema de congá...
beijo.
Muy bueno
Nath
http://anathalialima.blogspot.com.br/
Postar um comentário