quinta-feira, 18 de abril de 2013

Susana Thénon: Habitante do Nada




"Ao poema compete tudo, mesmo a terra mais ingrata, a prova mais dura. De seu confronto consigo mesmo não está ausente a guerra com o estrangeiro.

Tudo e nada estão para ser ditos. O poema é o poente que une dois extremos ignorados. Mas é também esses extremos. O poema é uma aventurosa incursão pelo ignorado.

Para o leitor brilhará outro elemento não previsto: uma raiz, um ramo. O Poema total seria então um resultado de somas infinitas, de confrontos, contradições e memórias, de recuperações e perdas, de esquecimento, morte e ser: (seria como um deus) algo imortal nascido de criaturas mortais."

Seleção e tradução de Nina Rizzi
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